sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Curisidade Ano de fundação CBF

Ano de fundação1914
Afiliada desde1923

Página oficial
www.cbf.com.br
info
cbfgeral@cbf.com.br

Confederação Brasileira de Futebol
Rua Victor Civita 66 Bloco 1, Edifico 5, 5 Andar Barra da Tijuca RIO DE JANEIRO 22775-044

Telefone: +55-21/3572 1900
Fax: +55-21/3572 1989

PresidenteTEIXEIRA Ricardo Terra
Vice-PresidenteMARIN Jose Maria
Secretário GeralTEIXEIRA Marco Antonio
TesoureiroOSORIO Antonio
Técnico MasculinoMENEZES Mano (BRA)
Técnico FemininoLIMA Kleiton (BRA)
Media OfficerPAIVA Rodrigo
Coordenador de FutsalVASCONCELOS Aecio
Coordenador de Árbitros-
CamisasYellow
ShortsBlue
MeiasWhite

Dê sua opinião sobre os detalhes das Federações e Confederações escrevendo para address@fifa.org

Times da Copa do Mundo de Futsal

Jogos Técnicos-Táticos

JOGO: POSSE DE BOLA COM AUXÍLIO DE BASES
Objetivos:1) Deslocamentos rápidos
2) Aproximação
3) Procura por espaços livres
4) Posicionar-se em linha de passe
5) Prever situação futura
6) Resistência espefíca de jogo


Desenvolvimento e regras:
- Três equipes de 04 jogadores
- Componentes de uma equipe formam um quadrado imaginário (½ quadra ou quadra toda)
(cada jogador se coloca em uma ponta do quadrado) - Jogadores que formam o quadrado são chamados de base, e servem de apoio para a equipe que estiver com a posse de bola
- As outras duas equipes disputam posse de bola
- Os jogadores que pertencem as equipes que disputam a posse de bola, podem tocar na bola uma ou duas vezes a cada bola recebida antes de passar para o companheiro ou base
- Qualquer equipe pode usar uma das bases para auxílio na posse de bola
- A base pode apenas tocar uma vez na bola
- A base não pode passar a bola para o mesmo jogador que fez o passe para ela (base)
- Não pode ser feito passes de base para outra base
- Quando a bola sai do quadrado, passa a pertencer à equipe adversária a quem fez o último toque
- A equipe que realizar ‘N’ trocas de passes, sem sofrer de interceptação ou perda da posse de bola marca 01 ponto.
Disposição na quadra.

terça-feira, 31 de março de 2009

Composição Corporal para o Futsal



No futsal, apesar das poucas informações disponíveis na literatura, os menores valores de gordura corporal podem favorecer o rendimento máximo, visto que a movimentação durante as partidas é extremamente intensa, com alta exigência energética. Assim a massa corporal excedente, provocada pelo maior acumulo de tecido adiposo, denominada de massa corporal inativa, acarretará maior desgaste energético, dificultando muito o processo de recuperação pós-esforço, visto que na perspectiva do esporte de alto rendimento os períodos destinados à recuperação ao estresse gerado pelas situações de treinamento ou competição dificilmente atendem as reais necessidades do organismo do atleta.
Portanto, o controle dos aspectos relacionados a composição corporal, principalmente do componente gordura, possibilita um melhor desempenho dos jogadores numa partida de futsal, uma vês que as dimensões reduzidas da quadra quando comparadas ao campo do futebol, aumenta as exigências de deslocamentos, prejudicando os indivíduos com maior depósitos de gordura. Em contrapartida, um bom desenvolvimento muscular favorece o desempenho de jogadores de futsal proporcionando uma condição satisfatória para realização de movimentos específicos da modalidade.
(análise de artigos publicados)

quarta-feira, 25 de março de 2009

Jogos Técnicos-Táticos



JOGO 2 : TOCA E SAI

Objetivos:1) Deslocar-se no espaço de jogo.
2) Criar espaços livres para jogar.
3) Noção espaço-temporal .
4) Visão periférica.
5) Resistência específica de jogo.

Desenvolvimento e regras:
1) Duas equipes 5x5 com goleiros.
2) Jogador não pode receber a bola no mesmo espaço.
recebendo a bola no mesmo espaço sua equipe perde a posse de bola.
3) Demais regras iguais as do futsal.

Variações:
1) Toques livres
2) Três toques
3) Dois toques
Barth Sorrilha
Preparador Físico

Jogos Técnicos-Táticos


JOGOS TÉCNICOS – TÁTICOS

Durante o Jogo de futsal é necessário demonstrar eficiência na execução dos fundamentos defensivos e ofensivos.
Os jogos técnicos – táticos são importantes no processo de formação e aperfeiçoamento do jogador, apresentando como fatores positivos:
1) Prática e domínio dos fundamentos técnicos em situações de jogo;
2) Combinação de vários fundamentos técnicos;
3) Desenvolve tática individual e coletiva;
4) Adquire consciência de situações táticas;
5) Oportunidade de desempenhar várias funções do jogo;
6) Desenvolve noção de tempo e espaço (todos deslocamentos e ações técnicas-táticas ocorridas na quadra, estão envolvidas com o elemento tempo);
7) Motivação maior para jogar;
8) Melhora na resistência específica do jogo.

JOGO 1 : Mano a mano

Objetivos:treinar marcação individual;
controle do adversário e da bola;
aproximação equilibrada do adversário;
tentar o desarme;
dificultar a ação de passe;
acompanhar deslocamento do adversário;
mudança automática da ofensiva para defensiva.

Desenvolvimento e regras:· duas equipes com 05 jogadores
· marcação individual sem troca de marcador
· as duplas antagônicas são definidas antecipadamente
· possibilita várias formações (fixo x fixo ; ala x pivô ; lento x rápido ; preguiçoso x marcador implacável)
· ação de cobertura somente pelo goleiro
· goleiro não pode finalizar
· regras iguais à do futsal
· vence o jogo a equipe que marcar mais gols.

Obs:Serão Postados novos exercícios em relação ao assunto.

QUANTIFICAÇÃO E CORRELAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE GOLS E POTÊNCIA MUSCULAR




Quantificar e correlacionar a potência
de membros inferiores com o desempenho
técnico-tático da equipe de futsal da
ACBF/Carlos Barbosa durante a liga nacional
2008. Materiais e Métodos: A amostra foi
constituída por 18 atletas que tiveram o padrão
de potência avaliado através da plataforma de
saltos Axon Jump® e o desempenho técnicotático
medido através da incidência de gols
marcados e sofridos durante a competição.
Resultados: Os gols marcados pela equipe
foram de média 12,7 ± 3,44, sendo 59,2%
destes gols acontecendo nos 10 minutos finais
de cada tempo; gols sofridos com média 12,3
± 4,68, sendo 68,9% nos 10 minutos finais; a
média de altura dos saltos verticais foi de 40,5
± 2,93 cm. Discussão: Foram 17 gols
marcados, 7 gols sofridos e com a melhor
média de gols average (2,42), com um índice
de potência médio de 39,9 cm; Para análise
entre variáveis independentes a correlação de
Spearman de 0,18 para p<0,8 t="0,3" t=" -0,5" t="0,17.">
Conclusão: Verificou se
que existe uma correlação baixa entre
incidência de gols marcados com gols sofridos
e a não correlação entre gols marcados ou
sofridos e potência muscular, para esta equipe
de futsal de alto rendimento.

Harrison Fabricio
Preparador Físico
ACBF


APRESENTAÇÃO DO BLOG

É com muita alegria e satisfação que inauguro este blog.
É um meio de dividir conhecimentos do futsal, como treinamento técnico e tático, da preparação física, as novidades do esporte, o dia a dia de treinamento no clube em que atuo, meus artigos e de colegas.
Haverá um guia de metodologia de treinamento onde o público poderá encontrar exercícios técnicos, táticos, físicos, planejamentos, planilhas de treinamento, de organização, avaliações físicas etc.
Um blog destinado a profissionais e amantes do futsal.

Futsal e a preparação Física



O Futsal tem sido praticado e evoluído nos últimos anos no mundo todo. Isto se dá uma globalização das regras do jogo e principalmente da evolução do treinamento.

O treinamento e a preparação física passa por uma utilização dos conteúdos das características do próprio jogo de futsal, pois facilitará a compreensão e a busca de conteúdos específicos e consequentemente a orientação do treinamento.

No jogo aprenderemos com certeza o que é preciso para treinar, usando no treinamento situações semelhantes e integradas ao jogo.

O jogo de futsal desenvolve-se em duas partes de 20’ de jogo, cada uma delas, com um intervalo de 10’, onde os jogadores realizam atividades motoras complexas e que se alternam de de forma aleatória, havendo diversas fases variáveis em sua intensidade e volume de trabalho e pausa, as ações se realizam em alta intensidade e são normalmente de curta duração com substituições livres.

Como vemos, a dinâmica de jogo não é fixa, tem características mutáveis, as exigências de competição são cada vez mais elevadas, a preparação física no futsal terá que se adptar a essas exigências, buscando uma maior especificidade, adequando métodos tradicionais de treinamento há metodologias atuias, buscando definitivamente uma preparação física para o futsal que venham suprir realmente as necessidades deste esporte.

Sabendo realmente das características do futsal fica evidente para a preparação física que a força a velocidade e as capacidades coordenativas são a base do treinamento físico, lógico que sabendo da importâcia do trabalho de resistência, onde a melhora destas capacidades físicas elevará o rendimento individual do atleta e consequentemente de toda equipe resultando num melhor rendimento em competição. Mas esse assunto fica para um próximo artigo.
Barth Sorrilha
Preparador Físico.

Jogos técnico-táticos

Jogo:Errou troca na substituição


Objetivo:

1) Marcação em inferioridade numérica.

2) Jogar rápido em situação de superioridade numérica.

3) Deslocamentos Rápidos.

4) Resistência específica.


Organização:

Duas equipes de cinco jogadores cada, sendo um goleiro, mais os jogadores suplentes no banco de reserva.


Desenvolvimento:

-jogo transcorre dentro das regras do jogo do futsal.

-Jogador que errar passe ou finalização(pode-se colocar outras variantes) da um pique até a zona de substituição e troca com o jogador que está no banco de reserva.Por um momento a equipe do jogador que errou fica momentaneamente com um jogador a menos.

- Poderá ser jogado com toques livres a dois toques, etc.

Jogo recreativo para aquecimento

Jogo: Pegador com bola

Objetivo: Aquecimento recreativo com utilização de componente técnico de condução de bola.
Material: Uma bola para cada atleta.

Organização: Todos jogadores com bola.

Regras:

a) um jogador será o pegador,tentará pegar algum atleta encostando a mão,sem deixar escapar a bola do seu controle.

b) Os Jogadores não podem sair da área delimitada.

c) jogador que está sendo perseguido não pode deixar escapar a bola do seu controle, se deixar passa a ser o pegador.



domingo, 13 de setembro de 2009


Jogos Técnicos - Táticos - Jogo Mano a Mano

JOGO: Mano a mano

Objetivos:
  1. Treinar marcação individual;
  2. Controle do adversário e da bola;
  3. Aproximação equilibrada do adversário;
  4. Tentar o desarme;
  5. Dificultar a ação de passe;
  6. Acompanhar deslocamento do adversário;
  7. Mudança automática da ofensiva para defensiva.
Desenvolvimento e regras:· Duas equipes com 05 jogadores
· Marcação individual sem troca de marcador
· As duplas antagônicas são definidas antecipadamente
· Possibilita várias formações (fixo x fixo ; ala x pivô ; lento x rápido; Etc.)
· Ação de cobertura somente pelo goleiro
· Goleiro não pode finalizar
· Regras iguais à do futsal
· Vence o jogo a equipe que marcar mais gols.

quinta-feira, 23 de julho de 2009


Jogos Técnico-Táticos: Bobinho móvel com trocas.

JOGO: BOBINHO MÓVEL COM TROCA CONSTANTE DE MARCADORES

Objetivos:1)Deslocamentos rápidos
2)Aproximação de companheiro
3)Posicionar-se em linha de passe
4)Prever situação futura
5)Coberturas
6)Manter posse de bola
7)Passe preciso
8)Resistência específica de jogo

Desenvolvimento e regras:a)Dois grupos de jogadores, para iniciar a atividade
b)Um grupo com 07 jogadores (grupo A) e outro com 03 jogadores (grupo B)
c)Jogadores de A trocam passes entre seus jogadores
d)Jogadores de A podem tocar uma vez na bola
e)Jogadores de B tentam interceptar a bola
c)Jogadores de B carregam na mão um colete
d)quando um jogador de B tocar na bola, imediatamente passa o colete para o jogador adversário de A ao qual interceptou a bola, automaticamente troca-se as funções e equipes desses jogadores.

sexta-feira, 15 de maio de 2009


Jogos Técnicos-Táticos

JOGO: BOBINHO MÓVEL

Objetivos:1)Deslocamentos rápidos
2)Aproximação de companheiro
3)Posicionar-se em linha de passe
4)Prever situação futura
5)Coberturas
6)Manter posse de bola
7)Passe preciso


Desenvolvimento e regras:a)Três equipes (A, B e C) de 03 ou 04 jogadores
b)Equipes A e B tentam manter posse de bola
c)Equipes A e B podem trocar passes entre seus jogadores
d)Equipe C tenta interceptar a bola
e)Jogadores de A e B podem tocar uma vez na bola
f)Jogadores de A e B não podem permanecer parados num local, por mais de 03 segundos
g)Cada bola interceptada por C vale um ponto
h)Feito um rodízio para realizar a função de equipe de marcação (tempo determinado)
i)Vence quem realizar maior número de interceptações.
Disposição:

Barth Sorrilha

quarta-feira, 22 de abril de 2009


Melhora das capacidades motoras ao longo dos anos. Treinamento das capacidades condicionais e coordenativas

Habilidades motoras


Um dos aspectos mais importantes da preparação dos desportistas, é o desenvolvimento de seu potencial motor, da sua capacidade de movimento, já que este será o que permitirá incrementar sua capacidade de trabalho e rendimento.


Quanto aos aspectos que determinam a capacidade de rendimento desportivo, as habilidades físico – desportivas contribuem com 40% a 50% do rendimento.

As habilidades motoras básicas, estão relacionadas com diferentes ações como, a locomoção, controle corporal, manipulação de objetos. Estes tipos de ações são determinantes no sentido de controle e aferição das capacidades motoras e da eficiência motora do atleta.

Os padrões motores básicos se aprendem e desenvolvem-se posteriormente em versões combinadas e modificadas com habilidades desportivas, constituindo-se as HABILIDADES MOTORAS ESPECIAIS, conhecidas como habilidades desportivas.

Os fatores que sustentam as habilidades motoras básicas e que devem ser trabalhados ao longo das etapas, já citadas, do processo de treinamento desportivo de longos anos são as capacidades condicionais e coordenativas.

As capacidades condicionais se fundamentam no potencial metabólico e mecânico do músculo e suas estruturas anexas como osso, ligamento, articulações e sistemas, ao passo que as coordenativas dependem dos processos do sistema nervoso central. Onde predominam os processos de condução nervosa (organizar e regular o movimento).

CAPACIDADES CONDICIONAIS


1)RESISTÊNCIA E SUAS MANIFESTAÇÕES
2)FORÇA E SUAS MANIFESTAÇÕES
3)VELOCIDADE E SUAS MANIFESTAÇÕES
4)MOBILIDADE (FLEXIBILIDADE) E SUAS MANIFESTAÇÕES

CAPACIDADES COORDENATIVAS

· DIFERENCIAÇÃO
· OBSERVAÇÃO
· ORIENTAÇÃO E REPRESENTAÇÃO
· ANTECIPAÇÃO
· COORDENAÇÃO MOTORA
· RITMO
· CONTROLE MOTOR
· REAÇÃO MOTORA
· EXPRESSÃO MOTORA

Com o treinamento o atleta desenvolve suas habilidades motoras básicas até alcançar o domínio das habilidades motoras específicas. E é exatamente neste sentido que está centrado todo o sistema de treinamento do atleta ao longo dos anos, onde dividir-se-ão as tarefas e objetivos ao longo das diferentes etapas de desenvolvimento desportivo, embasadas pelos diferentes métodos e meios utilizados no sentido de alcançar os resultados desportivos relevantes num período a longo prazo e solidificado pela otimização da preparação geral, e de uma correta sistematização do processo.

Todo este trabalho deve ser controlado com base nas ações das habilidades motoras básicas e especiais.

O rendimento desportivo está fundamentado nos seguintes componentes, que devem ser alvos de investigação e diagnóstico:
· Rendimento desportivo: componentes condicionais; coordenativos; constitucionais.
· Componentes táticos.
· Componentes externos.

TESTES, EXERCÍCIOS CONTROLE E SUAS MANIFESTAÇÕES CORRESPONDENTES.


Testes passivos:

1. Peso
2. Altura
3. Envergadura
4. Idade
5. F.C. de Repouso
6. Exame Ortopédico
7. Dobras Cutâneas
8. Circunferências/
9. Medidas Dos Segmentos
10. Pontos de Referência

MATERIAL BÁSICO NECESSÁRIO P/ TESTES: Balança (peso e altura), antropômetro móvel (altura “sentados”), “caliper, (medidas de segmento), fita métrica, compasso de dobras cutâneas, trena, giz, frequencímetro, cronometro, prancheta, canetas e lápis, banco de dados para as crianças e jovens participantes do programa, indumentária (vestimenta) para Treinadores, esfigmomanômetro.

INFRA ESTRUTURA BÁSICA DE APOIO: Médico a disposição nos horários previstos para as sessões, material de primeiros socorros, espaços previamente determinados para as sessões requeridos antecipadamente pela coordenação, implementos e material em geral com fácil acesso para treinadores a fim de organizarem a sessão com antecedência, e controle de saída dos mesmos pelos responsáveis.

Testes ativos


Os testes iniciais, serão escolhidos em função do número de participantes, predominância de faixa etária, disponibilidade de material e profissionais, logística em geral.

Os testes de controle, serão escolhidos em função da evolução do treinamento e utilizados para controle de carga, efeitos do treino e acompanhamento do aperfeiçoamento dos indivíduos engajados na preparação, e deverão ser registrados e colhidos para o banco de dados, que deve ter toda a história da criança/jovem eo atleta de alto rendimento.

Os exercícios controle que serão utilizados são:

· Salto horizontal - explosão
· Salto Vertical – Abalakov- sargent jump - explosão
· 15m (seg) =►explosão e velocidade
· 30m (seg) – explosão e velocidade
· 60m (seg) =►explosão e resistência de velocidade
· teste de Cooper (resistência)
· Yo-Yo test ( resistência )
· corrida de 20 metros saindo em pé
· corrida de 30 metros saindo parado em pé
· salto triplo em uma perna
· Teste T ( 40 M ) Velocidade com mudança de direção.
· “vaivém 120 m” coordenação e velocidade
· vaivém 180 m coordenação e resistência de força
· agilidade (shuttle run)
· teste de resistência localizada dinâmica para m.m.i.i./m.m.s.s./tronco

NOS DESPORTOS COLETIVOS, O OBJETIVO É MELHORAR TODAS AS VARIANTES QUE FAZEM COM QUE OS ATLETAS DESENVOLVAM A SUA TOTALIDADE TÉCNICA DURANTE UM JOGO. FAZENDO ASSIM NECESSÁRIO MINIMIZAR TODAS AS POSSÍVEIS FALHAS, PROPORCIONANDO AO ATLETA DESENVOLVER A TÉCNICA NA SUA PLENITUDE MÁXIMA.

Barth Sorrilha
Parte do projeto idealizado pelo DR. Alexandre Moreira

quarta-feira, 15 de abril de 2009

O treino desportivo como processo ao longo dos anos


Etapas Fundamentais da prática desportiva


O Treino Desportivo compreende diversos períodos do desenvolvimento do Individuo no tocante a Idade, onde se modificam substancialmente o conteúdo e a estrutura do treino, de acordo com as particularidades de idade e progressão lógica do treinamento.
a) Etapa preliminar.
b) Especialização Inicial.
c) Aperfeiçoamento Aprofundado.
d) Resultados Superiores.
e) Longevidade Desportiva.

1 – ETAPA DE PREPARAÇÃO PRELIMINAR

Na etapa preliminar, que compreende os primeiros anos de treinamento do jovem desportista (06 a 10 anos em média) as principais tarefas são assegurar a preparação física multilateral e a formação harmoniosa do organismo em crescimento, ou seja:

Ensino de diferentes gestos motores como corrida, saltos, superação de obstáculos em aclives (subir escadas, arquibancadas, entre outros), lançamentos diversos e gestos básicos aos diferentes desportos.
Nesta etapa não deverá ser apressada a especialização em nenhuma modalidade esportiva (Salvo ginástica artística, tênis, entre outros, com especialização e resultados máximos precoces).
As crianças não serão engajadas predominantemente em tarefas de obtenção de resultados.
As sessões tendem a possuir um caráter expressamente recreativo, utilizando inclusive elementos de várias, incluindo em diversas situações o método de jogos.

Nesta etapa deve ser dada atenção especial ao desenvolvimento da rapidez e das qualidades de coordenação, que são a base para o domínio das ações complexas das etapas posteriores de preparação de muitos anos. Os exercícios de coordenação e rapidez deverão se desenvolver fundamentalmente através de jogos, buscando um fundo emocional positivo, e dirigidos especialmente a tarefa de aprendizado de dosificação do esforço, evitar movimentos desnecessários, e execução de maneira ritmada.

Nesta etapa deve ser dada atenção especial ao desenvolvimento da rapidez e das qualidades de coordenação, que são a base para o domínio das ações complexas das etapas posteriores de preparação de muitos anos. Os exercícios de coordenação e rapidez deverão se desenvolver fundamentalmente através de jogos, buscando um fundo emocional positivo, e dirigidos especialmente a tarefa de aprendizado de dosificação do esforço, evitar movimentos desnecessários, e execução de maneira ritmada.


2 – ETAPA DA ESPECIALIZAÇÃO INICIAL
Uma consistente preparação geral se faz fundamental, sobretudo quando a especialização desportiva se dá até mesmo antes da adolescência, como no caso do basquetebol, futebol, voleibol, entre outras. O objetivo e as tarefas devem ser dirigidos nesta etapa, no sentido de alcançar um desenvolvimento harmônico e multiforme do organismo, elevando o nível geral de suas possibilidades funcionais, enriquecendo o conjunto de diversos hábitos motores e de destreza, assim como, potencializar o processo de assimilação dos fundamentos do aperfeiçoamento desportivo.

Durante os anos de especialização inicial (período que compreende a fase da puberdade), o processo de treino adquire gradual e progressivamente os traços fundamentais e característicos do treino desportivo. Ao início a preparação especial é relativamente pequena. O volume e a intensidade da carga de treino crescem a ritmos muito menores do que em etapas posteriores.

Esta estrutura e enfoque se dão principalmente nos treinos das crianças e adolescente, nos quais, devido ao crescimento natural do organismo, se eleva bruscamente o metabolismo plástico, que por si só, já se constitui uma considerável carga funcional.
O aperfeiçoamento das capacidades motoras, deve seguir a via do desenvolvimento natural, assim, nesta etapa do trabalho deve se enfatizada a rapidez e as capacidades de coordenação, além da elevação da resistência.

O desenvolvimento da força muscular e fortalecimento dos músculos do aparelho motor devem receber atenção especial. Tais exercícios são de tensão (intensidade) mínima e excluem as tensões prolongadas.
Os músculos que serão objetos de trabalho predominante são os abdominais, músculos da articulação do quadril, posteriores de coxa, abdutores (músculos da porção lateral da coxa) e os músculos da cintura escapular.

Uma das tarefas centrais, é o domínio das bases das técnicas. Os jovens experimentam uma ampla variedade de diferentes hábitos e experiências motoras.

Ao chegar quase ao final desta etapa, se faz mister que o atleta alcance o nível da terceira categoria de classificação desportiva, que o conduzirá de resultados desportivos elevados, e onde necessitará de estratégias metodológicas mais potentes e especiais, cabendo assim, a utilização do sistema moderno de treinamento.

Ao chegar quase ao final desta etapa, se faz mister que o atleta alcance o nível da terceira categoria de classificação desportiva, que o conduzirá de resultados desportivos elevados, e onde necessitará de estratégias metodológicas mais potentes e especiais, cabendo assim, a utilização do sistema moderno de treinamento.


3 – ETAPA DE APERFEIÇOAMENTO APROFUNDADO

Todas as leis específicas do treino desportivo se manifestam plenamente nesta etapa. O processo de treino adquire traços marcados de profunda especialização, aumentando consideravelmente a preparação especial de caráter físico, técnico, tático e da capacidade de superação e esforço (capacidade volitiva).

No processo de aperfeiçoamento das capacidades motoras a ênfase é na preparação de força e velocidade.

Na preparação de força dos atletas, é introduzida de forma cada vez mais substancial os exercícios de força que permitem exercer influências ESPECÍFICAS sobre os grupamentos de músculos que asseguram a manifestação das possibilidades de força nas diversas modalidades.

Neste sistema, são introduzidos exercícios com intensidades quase máximas e máximas, com volume pequeno. Durante a programação são introduzidos exercícios de saltos com peso, exercícios especiais de corrida com e sem bola (para jogos desportivos), entre outros.

No âmbito do começo desta etapa os atletas já devem dominar as bases da técnica e os exercícios devem ser dirigidos a consolidação das mesmas. O método competitivo desempenha papel fundamental no aperfeiçoamento desportivo neste período.

No âmbito do começo desta etapa os atletas já devem dominar as bases da técnica e os exercícios devem ser dirigidos a consolidação das mesmas. O método competitivo desempenha papel fundamental no aperfeiçoamento desportivo neste período.


4 - ETAPA DE RESULTADOS SUPERIORES


Cresce substancialmente a parcela de preparação especial, as cargas de treinamento com fins específicos e de uma direção, como por exemplo o treino de força especial, de resistência especial, de velocidade e outros componentes de solicitações máximas e específicas da modalidade.
O controle dos efeitos de treinamento deve ser ainda mais estreito e os testes devem ser cada vez mais específicos, como por exemplo, diversas aferições de diferentes tipos de salto, cargas de força, resistência de força, deslocamentos próximos de solicitações da modalidade, entre outros.


O controle dos efeitos de treinamento deve ser ainda mais estreito e os testes devem ser cada vez mais específicos, como por exemplo, diversas aferições de diferentes tipos de salto, cargas de força, resistência de força, deslocamentos próximos de solicitações da modalidade, entre outros.


5 – ETAPA DA LONGEVIDADE DESPORTIVA


Independentemente das diferentes formas de realização do trino, opera-se gradualmente a redução das possibilidades funcionais e da adaptação do organismo em função da idade. Assim, deve-se realizar uma restauração do processo de treino a fim de se manter uma elevada capacidade especial e também geral do atleta de idade mais avançada. De um certo modo, mantém-se o aperfeiçoamento do que já foi conseguido, especialmente no que se refere ao nível de preparação técnica e tática.

O conteúdo de treino se aproxima nesta fase, cada vez mais, pelo seu caráter uniforme, à preparação geral, utilizam-se então em maior escala os meios de descanso ativo. Estas são em linhas gerais as etapas mais importantes do treino ao longo dos anos.

O conteúdo de treino se aproxima nesta fase, cada vez mais, pelo seu caráter uniforme, à preparação geral, utilizam-se então em maior escala os meios de descanso ativo. Estas são em linhas gerais as etapas mais importantes do treino ao longo dos anos.


Os fatores e as condições determinantes do desempenho são diversas, e são elas:

1. Requisitos antropométricos (Tamanho do corpo, peso, proporções, local do centro de gravidade)
2. Características físicas como, resistência aeróbica e anaeróbica, força dinâmica e estática, velocidade da ação e reação, flexibilidade, entre outras.
3. Requisitos técnico-motores referentes a velocidade de equilíbrio, percepção espaço – temporal e rítmica, aptidão de esportes aquáticos e ou com bola etc, capacidade de expressão, musicalidade.
4. Capacidade de aprendizagem, como capacidade de compreensão, observação e análise.
5. Prontidão para o desempenho, como prontidão para esforço, disciplina, aplicação ao treinamento, tolerância a frustrações.
6. Capacidades cognitivas, como concentração, inteligência motora ( inteligência em jogos), criatividade, tática.
7. Fatores afetivos, como estabilidade psíquica, prontidão para competições, severidade e capacidade de controle do estresse durante as competições.
8. Fatores sociais, como capacidade de assumir um papel dentro de um trabalho em equipe, capacidade de trabalho em equipe.

Capacidade de desempenho do atleta de futsal
1)Técnica
Capacidade coordenativa
Habilidade motora

2)Capacidade Tática
cognitivas

3)Capacidade psiquicas

4)Capacidade condicionais
Força
Resistência
Velocidade
Flexibilidade

5)Capacidade Social

6)Fatores endógenos
e de saúde

Mudam as regras do futsal

Mudam as regras do futsal

As regras oficiais do futsal foram revisadas, causando mudanças importantes na maneira como o esporte será praticado a partir de agora. As três modificações afetam a Regra 7 (duração do jogo), a Regra 12 (faltas e infrações) e a Regra 16 (arremesso de meta).
Pelas alterações na Regra 7, um período de jogo só será encerrado após um chute a gol atingir o seu destino ou após uma cobrança de penalidade máxima, de tiro livre sem barreira ou de tiro livre direto. O final será assinalado pelo apito do árbitro, assim como ocorre no futebol de areia.
Nas Regras 12 e 16, as alterações afetam a atuação dos goleiros. Agora será marcado tiro livre indireto se, depois de controlar a bola, o goleiro voltar a tocar nela na sua metade da quadra após um passe intencional de um companheiro de equipe sem que nenhum jogador adversário tenha tocado nela. A falta será cobrada do local onde a infração tiver ocorrido.
Anteriormente, o goleiro podia jogar em uma posição avançada e tocar novamente na bola após ela cruzar a linha central. Isso não é mais possível — agora o goleiro só poderá controlar a bola uma vez na sua própria metade da quadra, por um período de no máximo quatro segundos, e só poderá voltar a tocar na bola após um adversário também ter tocado nela.
Isso é fundamental para evitar táticas defensivas por meio das quais o "quinto jogador" (ou seja, o goleiro) ficava constantemente tocando a bola na sua própria metade da quadra. Agora, se uma equipe quiser jogar com um goleiro avançado para evitar perder uma partida, o goleiro precisará ultrapassar a linha central.
As regras revisadas do futsal estão disponíveis em formato PDF no link à direita.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Craques que viram lendas...



A seleção brasileira de futsal sempre teve grandes jogadores, muitos deles ainda na década de 70, pois a primeira seleção foi formada por uma base cearense em 1969, destacando o primeiro treinador Aécio de Borba Vasconcelos.
Uma geração de craques nos anos seguintes apareceram, jogadores como Zé Milton, considerado de alta habilidade, marcou o primeiro gol da seleção brasileira em sua história. 



Na década de 80, enquanto brilhavam jogadores como Cacá, Leonel, Jackson e Douglas, Alessandro Rosa Vieira brincava com sua bola na casa dos pais e amigos no parque Edu Chaves, em São Paulo.
Os mundiais de 1982, 1985 e 1988 ainda foram organizados pela Federação Internacional de Futebol de Salão. A entrada do futsal na FIFA aconteceu em 1989, ano do primeiro mundial, na Holanda.
A ficha de inscrição do craque Falcão na Federação Paulista de Futsal é datada de 23 de agosto de 1989, para atuar na categoria mirim (sub-13), na equipe do C.C.A.A.Guapira, bairro do Jaçanã, em São Paulo. Ainda criança, Falcão assistiu pela televisão a conquista do título de 1992, em Hong Kong. 
Falcão que acompanhava o pai, Sr. João Eli Viera, começou a jogar futebol e foi treinar na equipe do Guapira, levado por amigos da família. Em 1992, transferiu-se para o Corinthians e foi o primeiro jogador da categoria juvenil, em 1996 a ser convocada para seleção brasileira de futsal, quando atuava na G.M, também de São Paulo.
Com uma oportunidade de jogar futebol de campo em Portugal, Falcão pediu dispensa da seleção brasileira de futsal, as promessas do país coirmão não eram concretas e Falcão amargou o ano de 1997 sem convocações para a seleção canarinha.
Em 1998, nos preparativos da seleção para excursão à Europa, Takão, o então vitorioso treinador convocou Falcão para compor o elenco de estrelas como Manoel Tobias, Fininho, Chôco e Vander Carioca, entre outros.
O primeiro gol com a camisa amarelinha foi marcado no dia 21 de junho de 1998, atualmente Falcão busca alcançar a marca de 200 gols e se aproximar do primeiro posto na história da artilharia. Tobias marcou 278 gols.
Falcão participou de dois mundiais, na Guatemala, em 2000, quando a seleção brasileira foi derrotada pela Espanha na final (4 a 3) e no Mundial de Taipei 2004, onde novamente os espanhóis atravessaram o caminho do Brasil, vencendo nos penaltis às semifinais.
O espaço na seleção brasileira veio naturalmente, já nos anos de 2000 e 2001, o talento de Falcão era uma unaminidade. O auge pessoal veio em 2004, se tornando o melhor jogador do mundial, artilheiro da competição e eleito, pela primeira vez na história, o melhor jogador do mundo pela FIFA.
Falcão lidera uma geração que está em busca do hexa-campeonato para o Brasil. A grande chance está perto. Vem aí ! O Mundial de 2008 - no Brasil.
A Dinastia da Camisa 12
Anos 80: Surge para o futebol de salão, Jackson, de Minas Gerais para conquistar o mundo. Jackson foi considerado o melhor jogador dos campeonatos mundiais de 82 (no Brasil) e 85 (na Espanha). Bicampeão mundial. Um dos maiores jogadores de futebol de salão do mundo encantou com seu dribles e chutes com extrema perfeição. Quieto, simpático, extremamente disciplinado e capaz de lances geniais. Marcou gols nas duas finais e levou o Brasil ao topo do mundo.

Anos 90: O guerreiro, o líder, o capitão. Vander Iacovino, bicampeão mundial em 92 e 96, o mais jovem treinador que a seleção brasileira já teve. O jogador paulista é um dos maiores ícones do futsal brasileiro. Marcou 87 gols com a camisa da seleção brasileira de futsal

O gênio, o craque, o melhor do mundo na atualidade, Falcão - o rei do futsal. Eleito pela FIFA o melhor jogador do mundo. Seus dribles, suas carretilhas e seu talento encantam o mundo do futsal. O paulista Falcão fez renascer a alegria do futsal. Seus lances são pura magia, algo às vezes incompreendido aos olhos dos críticos, mas brilhantemente executados e aclamados pelos seus inúmeros fãs.

O que estes craques tem em comum? A camisa doze. Formaram, no Brasil, a Dinastia da camisa 12. O maior legado do futsal brasileiro, os maiores jogadores de todos os tempos com o mesmo número. Será uma profecia? Um estígma? Não importa, o que interessa é que a camisa 12 é símbolo de vitória.